Polícia

PCMG investiga suspeitos de aplicar golpes e movimentar R$ 1,6 milhão

Uma investigação acerca de golpes financeiros na capital resultou no cumprimento de sete mandados de busca e apreensão, nesta quinta-feira (12/12), em Belo Horizonte e Vespasiano, na Região Metropolitana. O grupo alvo – que não possui comprovação formal de renda – movimentou mais de R$ 1,6 milhão em menos de um ano, conforme Relatório de Inteligência Financeira (RIF), reforçando as suspeitas de envolvimento nas ações criminosas. O trabalho investigativo, realizado pela 4ª Delegacia de Polícia Civil Noroeste, em Belo Horizonte, começou em junho deste ano para apurar fraudes financeiras. Segundo levantado, o grupo aplicava golpes, inicialmente, utilizando plataforma de compra e venda em rede social. Depois, evoluiu para links falsos e invasivos para o aos dispositivos das vítimas.

A equipe policial identificou quatro homens e uma mulher, com idades entre 25 e 30 anos, como suspeitos de participação nos crimes. As apurações apontam que o grupo ostentava alto padrão de vida, embora não comprovasse renda, direcionando os trabalhos para o aprofundamento das investigações. A PCMG, então, solicitou ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) o RIF, que apontou a movimentação milionária. Reunidos os elementos, a Polícia Civil representou ao Poder Judiciário pelos mandados de busca cumpridos hoje. Nos endereços, foram apreendidos, entre outros materiais de interesse da investigação, R$ 42 mil em dinheiro, quatro veículos, quatro notebooks, 37 cartões bancários, 13 celulares, 14 máquinas de cartões e documentos com sinais de falsificação. O material arrecadado será analisado no âmbito do inquérito policial em curso.

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