Polícia

PCMG prende homem por extorquir e estuprar mulher

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na última sexta-feira (21/2), um homem, de 31 anos, suspeito de extorsão mediante restrição de liberdade e estupro, crimes ocorridos em janeiro deste ano em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ordem judicial de prisão temporária foi cumprida no bairro Gameleira, na capital mineira. De acordo com as apurações, a vítima, uma mulher de 43 anos, foi abordada no estacionamento de um shopping localizado no bairro Cidade Industrial. Sob grave ameaça e encapuzada, ela foi forçada a entrar no próprio veículo e permaneceu sob poder do suspeito por mais de 14 horas. Durante esse período, foi coagida a realizar transferências bancárias e sofreu abusos sexuais. A vítima foi abandonada na manhã seguinte no bairro Jardim Industrial, e o suspeito fugiu de carro para o bairro Independência, em Belo Horizonte. As investigações tiveram início assim que a vítima procurou a 2ª Delegacia de Polícia Civil em Contagem. A partir dos levantamentos, os policiais conseguiram identificar o suspeito, que já possui três registros por homicídio e um por estupro. O chefe do 2º Departamento de Polícia Civil em Contagem, delegado Reinaldo Felício Lima, ressaltou o perfil do investigado: “Ele possui um histórico extremamente violento, que utiliza da brutalidade para subjugar suas vítimas. O modus operandi dele indica que não se trata de um caso isolado, mas de uma conduta reiterada. A prisão do suspeito, portanto, é essencial para a segurança da sociedade”. Já o delegado Marcus Vinícius Gontijo Monteiro, responsável pelo caso, destacou a importância da atuação rápida da PCMG. “Tão logo tomamos conhecimento dos fatos, realizamos um trabalho investigativo minucioso para identificar e capturar o suspeito. Ele já vinha sendo investigado por outros casos semelhantes, nos quais abordava mulheres, as ameaçava de morte e as obrigava a realizar transferências bancárias. Com essa prisão, evitamos que ele fizesse novas vítimas”, pontuou. O investigado permanece no sistema prisional, à disposição da Justiça, e as investigações continuam para elucidar outras possíveis ações criminosas cometidas pelo suspeito.

Fonte: PCMG

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