Minas Gerais

Fake Newspaper: operação apura fraudes em licitações e sonegação fiscal na istração pública de Aimorés

Os crimes apurados são fraude à licitação, dispensa indevida de licitação, peculato, fraude documental, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Regional Governador Valadares e da Promotoria de Justiça de Aimorés, deflagrou na manhã de hoje, 16 de junho, a operação Fake Newspaper.  

O objetivo é apurar a existência de uma associação criminosa interestadual, composta em parte por agentes públicos com atuação no município de Aimorés, que atua para obter vantagens econômicas indevidas, bem como para favorecer terceiros na contratação de publicidade institucional com a istração Pública municipal, com Câmara Municipal e com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) da cidade. Os crimes apurados são fraude à licitação, dispensa indevida de licitação, peculato, fraude documental, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na ação de hoje, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e 17 de busca e apreensão, determinados pelo Juízo da Comarca de Aimorés, em Aimorés, Baixo Guandu/ES e Pancas/ES. Além disso, um dos alvos foi preso em flagrante pela posse ilegal de arma de fogo e munições.  Foram determinados ainda o bloqueio de R$1.396.393,91, o afastamento de dois servidores públicos dos cargos que ocupam, a suspensão de todos os contratos istrativos firmados com a istração Pública municipal, Câmara de Vereadores e SAAE de Aimorés, bem como a proibição de nova contratação desses entes com os investigados.

A operação contou com o apoio das Polícias Militar e Civil de Minas Gerais e da Polícia Militar e do Gaeco do Espírito Santo. Participaram da ação quatro promotores de Justiça, cinco delegados de polícia, nove policiais civis e 17 policiais militares de Minas e um promotor de Justiça e 12 policiais militares do Espírito Santo.

A apuração segue em segredo de justiça.

Fonte: MPMG

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