Minas Gerais

MPMG e Embaixada dos EUA assinam memorando para cooperação em investigações que envolvem fraudes de documentos em viagens

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Secretaria de Assuntos Internacionais (SAI), e o Escritório da Embaixada dos Estados Unidos da América em Belo Horizonte am, na tarde desta quarta-feira, 30 de outubro, Memorando de Entendimento que busca a cooperação em investigações e treinamentos relacionados a suspeitas de atividades criminosas por meio do uso de documentos fraudulentos em viagens. 

O memorando foi assinado pelo procurador-geral de Justiça adjunto Institucional, Luiz Henrique Borsari; pelo coordenador de Planejamento Institucional e do Gabinete de Segurança e Inteligência do MPMG, Rafael Henrique Fernandes, representado a SAI; pela cônsul dos EUA em Belo Horizonte, Kristie Di Lascio; e pelo investigador criminal supervisor no exterior, Timothy Reid. Ainda participaram da solenidade a ouvidora do MPMG, Nádia Estela Mateus, e o corregedor-geral, Marco Antônio Lopes de Almeida.  

Com a do memorando, as instituições ampliam a cooperação nas investigações de suspeitas de atividades criminosas, como fraudes em vistos, aportes e outros documentos, com o objetivo de que os indivíduos investigados possam ser devidamente processados. 

Além disso, está prevista a cooperação em apurações relacionadas com o terrorismo, a criminalidade organizada transnacional, a corrupção, o tráfico e o contrabando de seres humanos, o tráfico de drogas e a lavagem de capitais.  

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O promotor de Justiça Rafael Henriques salientou que a do memorando é um grande marco na consolidação da parceria entre Brasil e EUA, cujas relações diplomáticas completaram 200 anos em 2024. “Essa cooperação trará muitos benefícios ao Ministério Público, aperfeiçoando sua atuação na área investigativa”, apontou. 

Kristie Di Lascio acrescentou que o acordo reflete o compromisso institucional de trabalho conjunto para utilização de todas as ferramentas disponíveis para combater ameaças e organizações criminosas transnacionais. “O crime não reconhece fronteiras nacionais ou internacionais. Por isso, não devemos permitir que as fronteiras dificultem nossa capacidade de combatê-lo”, reforçou. 

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O procurador-geral de Justiça adjunto Institucional, Luiz Henrique Borsari, comemorou a parceria e as consequências positivas que ela trará à sociedade. “Essa é uma cooperação de trabalho, de efetividade, de serviços concretos em benefício à cidadania e aos cidadãos”. 

Fonte: MPMG

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